quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Carta aberta a Bruno Jose Patrussi

A Síndrome de Estocolmo explica meus sentimentos. Para os poucos que não sabem, é quando o seqüestrado se apaixona pelo seu seqüestrador. Fiquei tão ansioso esperando a resposta ao "O Crítico" que desenvolvi a síndrome e acabei gostando do Bruno José Patrussi (não vou usar o termo apaixonar pois posso ser mal interpretado). Quase que de hora em hora eu consultava o blog para ver se ele tinha lido e qual tinha sido a sua resposta. Como o leite sempre ferve quando quem estava prestando a maior atenção se descuida, quem me avisou que chegou seu comentário foi a Bea. Coração acelerado, já pensando em um monte de respostas, conforme a crítica, parei tudo que estava fazendo e fui para o blog. Caí do cavalo. Ele mostrou ser uma pessoa gentil e generosa, diferente de mim, que fiquei ofendido profundamente por ser chamado de chato. Gentil por dizer que concorda com alguns dos meus argumentos do Crítico, coisa que não acreditei muito, e generosa por dizer que tenho razão em achá-lo chato. Felizmente, é uma das coisas que a gente faz errado mas tem tempo de reparar. Queria vir a público, meu público, para dizer que não te acho mais chato não.

Forte abraço, Tadeu.

Um comentário:

  1. Oi Sr.Tadeu!
    O Bruno Patrussi é um dos críticos do Meu Blog também. É daqueles que gostam mesmo de um crítica, vamos disse, uma boa discussão. E quando pega gosto pelo assunto é e-mails e mais e-mails de discussão. Teve um vez que ele fez uma crítica a uma história que escrevi que tinha mais críticas que história! rsss

    Um Abraço

    ResponderExcluir